Só uma pedra atirada
O silêncio é algo
impressionante para a decepção dos líderes religiosos... o mestre não discute,
não entra em debate, simplesmente concentra-se em seus pensamentos...
Todos estavam ansiosos, em êxtase para atirar
pedras. Ali não estava em jogo apenas o seu destino, mas também o destino de
quem iria salvá-la. De repente o mestre se levanta. Todos com os olhos fixos
nele, afinal esperavam respostas de uma pergunta, pela qual uma mulher foi
apanhada em ato de adultério e pela lei de Moisés deveria morrer apedrejada, então
perguntam ao mestre: O que tu dizes?
Jesus lhes dá uma resposta,
que para eles, estava fora de cogitação, como se fosse uma estaca cravada no
coração. Ele se abaixa novamente, e as pedras caem uma a uma ao chão, as pedras
que eram para ela: A pedra da prostituição, do adultério, da miséria e da
acusação todas ao chão. A mulher em agonia espera por algum acontecimento, de
repente a multidão que estava ali vai embora, agora só restava a transgressora
e o legislador (o único qualificado a condená-la), o que para a surpresa dela,
ele não o faz.
Jesus a nossa bandeira
lutou e enfrentou a todos e ela ficou sendo a vitória dele. (Jo. 8-10)
Erguendo-se Jesus não vendo mais ninguém a não ser a mulher, disse: Onde estão àqueles
teus acusadores? Ninguém te condenou?
Ela em voz tímida respondeu: Ninguém
Senhor!
Nisso podemos ver que
a pedra que os edificadores rejeitaram (que é Cristo) foi a mesma rocha que
brotou água no deserto. Essa pedra atira-se a ela com amor, mansidão, ternura e
diz: “Nem Eu te condeno” vai e não peques mais!
O Salvador, a pedra maravilhosa
resolveu acolhê-la e enviá-la novamente ao caminho de paz. Com essa lição do mestre, entendemos que
ninguém é puro e limpo o suficiente para atirar a primeira pedra ao próximo.
Por: Fabio Ribeiro (Lider ADKJovem)
Só uma pedra atirada
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quarta-feira, março 30, 2011
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